A palavra lipídio é derivada do grego lipos, que significa gordura. E nesse grupo, podem ser encontrados os óleos (ésteres formados a partir de ácidos graxos que se apresentam na forma líquida), gorduras (ésteres formados a partir de ácidos graxos que se apresentam na forma sólida), ceras e ainda esteróides (como o colesterol e hormônios sexuais).
As gorduras líquidas - oleos- apresentam maior concentração de ácidos graxos monoinsaturados e poliinsaturados. As gorduras saturadas, normalmente sólidas estão presentes na manteiga, toicinho, bacon, banha de porco, entre outros.
O ácido monoinsaturado cis mais comum é o oleico. Dietas ricas em ácidos graxos cis e pobres em ácidos graxos saturados, como as consumidas na região mediterrânea, estão associadas a baixos índices de doenças, como a cardíaca.
Curiosidade-Dieta Mediterrânea
Clima e posição geográfica de países como Grécia, Espanha, Itália,
Marrocos, Tunísia e França, fazem com que esses países do mediterrâneo
consigam produzir frutas e verduras de excelente qualidade - elas
amadurecem sem umidade e preservam uma grande intensidade de cores e
aromas.
Esta união de vários tipos de culinária tem muito em comum, o consumo frequente de leite e seus derivados, peixe; e, claro, o uso do azeite de oliva.
Esta união de vários tipos de culinária tem muito em comum, o consumo frequente de leite e seus derivados, peixe; e, claro, o uso do azeite de oliva.
A dieta desses países também é conhecida pelo alto
consumo de frutas, hortaliças (verduras e legumes), cereais,
leguminosas (grão-de-bico, lentilha), oleaginosas (amêndoas, azeitonas,
nozes), peixes e vinhos. O resultado dessa combinação de sabores faz com
que seus habitantes desenvolvam menos doenças e vivam mais.
A grande diferença entre a dieta mediterrânea e a nossa está no baixo consumo de carnes vermelhas, gorduras de origem animal, produtos industrializados e doces (ricos em gordura e açúcar).
Um estudo apresentado durante o encontro anual da American Society for Reproductive Medicine, nos Estados Unidos, comprovou que a dieta adotada pelas mulheres de países da região do mar Mediterrâneo garante não apenas melhor qualidade de vida, mas também aumenta as chances de sucesso no tratamento de ovários policísticos e de gravidez.
"A dieta do Mediterrâneo sempre foi associada à vida longa. Ela orienta as pessoas a consumirem mais vegetais, legumes, cereais integrais, sementes, óleos nobres, queijos e iogurtes. Além disso, alguns alimentos são ‘obrigatórios’: tomate, alho, maçã, nozes e vinho. Isso tudo acompanhado de exercícios moderados, mas regulares. A caminhada de meia hora todos os dias é uma grande aliada desse processo de recuperação da saúde", diz Silvana Chedid, especialista brasileira em Reprodução Humana.
A grande diferença entre a dieta mediterrânea e a nossa está no baixo consumo de carnes vermelhas, gorduras de origem animal, produtos industrializados e doces (ricos em gordura e açúcar).
Um estudo apresentado durante o encontro anual da American Society for Reproductive Medicine, nos Estados Unidos, comprovou que a dieta adotada pelas mulheres de países da região do mar Mediterrâneo garante não apenas melhor qualidade de vida, mas também aumenta as chances de sucesso no tratamento de ovários policísticos e de gravidez.
"A dieta do Mediterrâneo sempre foi associada à vida longa. Ela orienta as pessoas a consumirem mais vegetais, legumes, cereais integrais, sementes, óleos nobres, queijos e iogurtes. Além disso, alguns alimentos são ‘obrigatórios’: tomate, alho, maçã, nozes e vinho. Isso tudo acompanhado de exercícios moderados, mas regulares. A caminhada de meia hora todos os dias é uma grande aliada desse processo de recuperação da saúde", diz Silvana Chedid, especialista brasileira em Reprodução Humana.
Fonte:
http://cyberdiet.terra.com.br/dieta-mediterranea-2-1-1-125.html
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